sábado, 30 de janeiro de 2016

Perspectiva da cultura Digital


A perspectiva da cultura digital parte do principio da existência de uma sociedade que é conectada e que proporciona novas comunidades e novos tipos de comunicação, promovendo integrações culturais tendo um olhar diferente para a informação, também se caracteriza pela convergência das TDIC, complexidade, umbiguidade, possibilitando, aprendizagem ubíqua, mudança no paradigma da escola, aprendizagem em todo lugar e se concretiza a partir da mobilidade digital, promovendo o fluxo de migração virtual e a mobilidade learning (aprendizagem móvel). 



A cultura digital tem como fundamento a inserção das TDIC no contexto escolar que tem como principio o questionamento sobre o papel da escola na sociedade que é estimulada pela ideologia da indústria e mercado, acredita-se que a utilização das TDIC por crianças fará da escola um mediador de toda a aprendizagem, para que isso ocorra fazem-se necessários o investimento do governo tais como: UCA, Tabletas para educar, OLPC que no Brasil busca compreender divergências na escola privadas e públicas com a inclusão digital e formação para professores e gestores que ainda não incorporam completamente as TDIC consideradas como imigrantes digital, tornando ainda a aprendizagem mais significativa proporcionando mais autonomia do estudante e mudança na gestão escolar, gestão do tempo escolar e pedagógica.



Acredita-se que a cultura digital compreende mudanças na sociedade seja nas relações educacionais, de comercio, de trabalho, comunicacionais e familiares, como também a inclusão das TDIC no cotidiano e o impacto digital e virtual na sociedade, exigindo novas habilidades, novos comportamentos e consumo diferenciado da informação, entretanto partindo do entendimento de que a evolução chamada de “maquina da criança” para os “nativos digitais” exige que haja uma mudança do paradigma educacional, promovendo novas brechas geracionais, virtual x real, escola x ambiente externo e digital x analogias. Quando foi pensado o LOCO como precursor do uso do computador na escola e tendo como base teórica o contorcionismo e novos artefatos, é também inserido na escola quando se pensa em mudanças no cérebro humano criando ampliação das funções e habilidade psicológicas novas metáforas e categorias cognitivas que compreende mudanças na forma de aprender e internalizarão das ferramentas simbólicas.


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